Correio dos Campos

Liderança Tóxica é tema de aula inaugural de MBA da ESIC

Curso master com certificação internacional está com matrículas abertas
1 de abril de 2019 às 19:28
(Divulgação/ACIPG)

COM ASSESSORIAS – Na última sexta-feira (29), aconteceu na Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa (ACIPG), a aula inaugural do MBA Neuroestrategia e o Pensamento Transversal, oferecida pela ESIC Business & Marketing School, em parceria com a ACIPG. Ministrada por Alessandra Assad, o encontro foi abordou o tema Liderança Tóxica e a diferença entre um líder contagiante e contagioso. O MBA com certificação internacional continua com as matrículas abertas.

Alessandra Assad é Master of Science in Business Administration in Neuromarketing na instituição de ensino Florida Christian University, é jornalista especializada em management, com MBA em Direção Estratégica e Mestrado em Neuroliderança. Ao longo de duas décadas, atuou como repórter, apresentadora e âncora em televisões, rádios e agência de notícias. Entre 2003 e 2009 foi diretora de Redação da revista VendaMais. Hoje atua como professora nos MBAs da Fundação Getulio Vargas em todo o Brasil e professora no Master of Science in Business Administration in Neuromarketing na Florida Christian University. É palestrante internacional, colunista de veículos de comunicação impressos e sites. Desde 2006 é sócia idealizadora e CEO da ASSIM ASSAD – Desenvolvimento Humano.

Autora dos livros Atreva-se a Mudar!, Leve o Coração para o Trabalho e A Arte da Guerra para Gestão de Equipes (este apenas para comunidade Europeia). Em 2014, teve seus três livros publicados na Europa pela Editora TopBooks Internacional. Em 2017, lançou o primeiro livro de Neuroliderança do Brasil, com o título “Liderança Tóxica”.

Para Alessandra, os fatores que mais afastam as pessoas do ambiente de trabalho são as doenças psicossociais, transtornos mentais, como também a depressão que é a segunda maior causa de afastamento. Além disso, dados de 2011 apontam que mais de 1 milhão de pessoas já foram afastadas por causa de estresse. “A dor emocional é um subproduto normal dentro das organizações, não conseguimos resultados sem dor. No entanto, a resposta para a dor pode ser nociva ou curativa. Se a resposta for dada de uma maneira nociva, a dor é contagiosa, mas se for de uma maneira curativa, será uma dor contagiante”, explicou a palestrante, ressaltando que a quantidade de pessoas doentes em uma empresa pode ser um indicativo de uma liderança nociva ou tóxica.

Em relação as diferenças do líder contagioso ou contagiante, Alessandra explica que o perfil nocivo de liderança promete e cria expectativas que não podem ser cumpridas, manipulam as emoções dos liderados, pela falta de clareza não são transparentes nas ações deixando dúvidas e inseguranças aos colaboradores. Agregado a todos estes fatores, provocam traumas, doenças físicas e fraturas emocionais. “Por outro lado, os líderes contagiantes são coerentes e consistentes nas ações, cuidam das emoções dos liderados, como também compartilham informações que possam levar os liderados ao crescimento, deixando assim um legado para os colaboradores no âmbito profissional e pessoal, bem como, para a empresa”, finalizou a palestrante, questionando aos participantes que perfil de liderança eles tinham.