Correio dos Campos

COM ASSESSORIAS – Na tarde desta quarta-feira, 20/03, a convite do vereador Élio Cesar Marcondes (Fubá), representantes da Klabin participaram de uma reunião na Câmara Municipal de Telêmaco Borba sobre a destinação dos resíduos sólidos do município. O evento contou ainda com a presença das lideranças da COOPATB (Cooperativa Ambiental de Telêmaco Borba) e do secretário de Obras e Serviços Públicos, João Henrique Kroll.

A reunião abordou a importância da coleta seletiva, o papel da população em relação à separação dos materiais e a importância da educação ambiental para a gestão dos resíduos. Também foram apresentadas as dificuldades da coleta na cidade, o que impacta atualmente no baixo índice de reciclagem do município. Um dos pontos principais é a necessidade de renovação da Licença de Operação das instalações da Cooperativa, utilizadas pelos catadores.

“A Klabin apoiará tecnicamente a Prefeitura para a obtenção da Licença de Operação (LO) da Cooperativa, possibilitando um imediato aumento no recebimento de material pelos catadores”, afirma Júlio Nogueira, gerente de Sustentabilidade e Meio Ambiente da Klabin. Outro passo importante, também de iniciativa da companhia, será a implantação de um projeto piloto de coleta seletiva nos bairros Nossa Senhora do Perpétuo Socorro (BNH) e Jardim Bandeirantes. Com o projeto, a Klabin fará a distribuição de embalagens retornáveis para as casas e apoiará uma campanha de conscientização ambiental para engajamento da população e das escolas.

Sobre o Programa de Resíduos Sólidos da Klabin

Desenvolvido em parceria com o Consórcio Caminhos do Tibagi, o programa auxilia na gestão dos resíduos sólidos de sete municípios: Imbaú, Ortigueira, Reserva, Tamarana, Tibagi, Ventania e Telêmaco Borba.

Desde o início dos planos de ação do programa, a Klabin atuou no diagnóstico de resíduos sólidos de cada município, forneceu estruturas ou equipamentos como barracões, caminhões de coleta seletiva e materiais para estruturar a reciclagem em cada local, além de atuar na capacitação dos catadores e formar associações ou cooperativas para organizar o trabalho. O Programa ainda prevê o processo de licenciamento ambiental para viabilizar o Aterro Sanitário Consorciado, e educação ambiental nas escolas municipais, com foco na coleta seletiva e reciclagem.