Criança de 4 anos baleada no peito após dupla entrar atirando em casa no Paraná ganha alta da UTI
A criança de 4 anos que foi baleada no peito após dois homens entrarem atirando em uma casa em Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná, ganhou alta da Unidade Terapia Intensiva (UTI).
A informação foi confirmada nesta segunda-feira (19) pela assessoria do Hospital Universitário Materno-Infantil da Universidade Estadual de Ponta Grossa (Humai-UEPG), que disse que o menino está internado em leito clínico, estável.
O ataque aconteceu na noite de sexta-feira (16), por volta das 23h15, na Rua Manoel Marques, no Bairro Uvaranas. De acordo com a Polícia Militar (PM), testemunhas afirmaram que viram dois homens armados entrando na residência e que, após efetuar os disparos, fugiram em um carro.
A criança foi socorrida em estado grave, e na residência também estavam dois jovens.
Um deles, de 20 anos, morreu no local. Ele foi identificado como Rullian Patrique Sandaka e sepultado no domingo (18), no Cemitério Municipal São José.
Outro, de 21 anos, foi atingido nas costas e socorrido em estado grave.e Nesta segunda-feira (19), está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Regional Universitário da UEPG (HU-UEPG). Nem o nome dele e nem o grau de parentesco das vítimas foram revelados.
No sábado (17) a Polícia Civil informou que estava investigando o caso, mas nenhum suspeito havia sido identificado. A equipe de investigação também disse que ainda era muito prematuro definir a motivação, mas apurava possível relação com tráfico de drogas.
Nesta segunda-feira (19) o g1 questionou a corporação sobre qual foi o avanço nas investigações e na identificação dos suspeitos e aguarda retorno.
Crime parecido aconteceu horas antes
Um crime parecido aconteceu horas antes em Ponta Grossa – por volta das 19h40 na Rua Furiel, no Bairro Colônia Dona Luiza.
Segundo a PM, uma mulher relatou que três homens mascarados invadiram a casa dela e atiraram contra o marido, que tem 21 anos. Ele foi encaminhado ao HU-UEPG em estado grave e não teve a identidade revelada.
No sábado (17), a Polícia Civil também disse que estava investigando o caso e afirmou que não descartava a relação entre as duas situações.
Nesta segunda-feira (19) o g1 questionou a corporação sobre qual foi o avanço nas investigações e aguarda retorno.
Fonte: g1