Igreja nasceu para homenagear o Papa
COM ASSESSORIAS – Reconhecido não só pelo pároco, padre Wagner Oliveira da Silva, como também pelo bispo Dom Sergio Arthur Braschi como principal responsável pela concretização da igreja em honra a São João Paulo II, o diácono Josoel Borges Silveira estava feliz. “Me sinto realizado. Porque é um sonho do bispo, do padre Mário (Dwulatka) e meu. Lembro o dia que, conversando com Dom Sergio, ele me perguntou que nome eu pensava colocar na igreja. Eu respondi: João Paulo II – beato ele era ainda, só – porque eu amo o Papa. E ele respondeu: eu também e concordou com o nome”, contou o diácono.
Segundo o diácono, ao contrário de igrejas que tiveram o padroeiro trocado para homenagear o Papa-Santo, como em Salvador (BA), em Ponta Grossa, a capela nasceu em louvor a ele. “Nascemos do chão com o nome João Paulo II. Quando começou sempre estava conosco. Era um sonho dele também que aqui fosse erguida uma igreja com seu nome. Graças a Deus hoje a gente está realizado. Padre Wagner está em uma grande alegria de se tornar o primeiro pároco da São João Paulo II. A alegria dele é a minha. Eu trabalho para que outros sejam felizes, esse é meu lema”, justificava.
“Mas, o trabalho está só iniciando. A messe é grande. Muitas famílias moram na região e vai ser preciso o esforço de cada um de nós para atender a todos”, adiantou. Integrante da primeira turma de diáconos da Diocese, Josoel completou 61 anos no dia 20, dia em que se comemorou cinco anos da dedicação da igreja. Ele que mora no Núcleo Santa Terezinha há 40 anos, conta que conheceu Jesus na Capela Nossa Senhora das Dores, há 32 anos. “Ele se apresentou, me chamou para trabalhar com Ele e só me disse que valia a pena”, brincou o diácono, há 22 anos no ministério.