Covid: Ponta Grossa prorroga medidas restritivas com liberação de crianças em mercados
Novo decreto também aumenta ocupação máxima de igrejas e templos para 50%; medidas têm validade até 16 de agosto.
4 de agosto de 2021 às 15:16

(Foto: PMPG)
Um novo decreto da Prefeitura de Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná, prorrogou medidas restritivas que estavam em vigor no município, além de aumentar para 50% a capacidade máxima de ocupação em atividades religiosos.
Além disso, conforme texto, crianças estão autorizadas a frequentarem mercados da cidade.
As medidas começaram a valer na terça-feira (3), com efeito até 16 de agosto.
Veja as medidas
- Toque de recolher e proibição de consumo de bebidas alcoólicas em locais públicos: da 00h às 5h;
- Estabelecimentos comerciais, culturais e de eventos: podem funcionar com 50% da capacidade;
- Restaurantes, bares e casas de shows: não podem ter clientes em pé e também é proibido o uso de narguilé;
- Reuniões, eventos e comemorações: podem acontecer com 50% da lotação máxima;
- Panificadoras, padarias e confeitarias de rua: das 6h às 23h, em todos os dias da semana, com 50% de ocupação;
- Cinemas: podem funcionar com 30% da ocupação máxima e é proibido o consumo de bebidas e alimentos no local;
- Comércio varejista de hortifrutigranjeiros, quitandas, mercearias, distribuidoras de bebidas, peixarias e açougues: das 6h às 23h, em todos os dias da semana;
- Supermercados, mercados e hipermercados: das 6 às 23 horas, em todos os dias da semana, com autorização para entrada de crianças;
- Feiras livres: nos dias e horários definidos pelas autoridades municipais responsáveis;
- Comércio de produtos e alimentos para animais: das 6h às 23h, em todos os dias da semana;
- Academias esportivas de musculação, crossfit e similares no horário das 6h às 23h, observadas medidas de proteção à Covid;
- Igrejas: podem funcionar com 50% da capacidade;
- Escolas de natação e hidroginástica podem funcionar das 6h às 23h;
- Ficam dispensadas do trabalho presencial as servidoras municipais gestantes durante a situação de emergência em saúde.
Fonte: G1