Agosto Lilás: SMCSP promove blitz educativa no Centro
IMPRENSA/Ponta Grossa – A Secretaria Municipal de Cidadania e Segurança Pública (SMCSP), através da Patrulha Maria da Penha, promoveu, no início da tarde de hoje (30), uma blitz educativa na região Central. A ação marcou o fim das atividades do Agosto Lilás de combate à violência contra a mulher. Aproximadamente 300 pessoas participaram da ação, que contou com a orientação e distribuição de materiais pelas equipes da Guarda Municipal e da Patrulha Maria da Penha, além do apoio do departamento de Trânsito da Autarquia Municipal de Trânsito e Transporte (AMTT).
Para o secretário de Cidadania e Segurança Pública Ary Lovato, a atividade contribui para ampliar o alcance do trabalho desenvolvido diariamente pela SMCSP na prevenção e combate à violência contra a mulher no município.
“Através da atuação das nossas equipes da Patrulha Maria da Penha e da Guarda Municipal, nós temos conseguido combater de forma muito atuante a violência doméstica em Ponta Grossa. Somente neste ano, nós atendemos mais de 200 denúncias e temos acompanhado mais de 260 mulheres com medidas protetivas. É um trabalho muito intenso e que tem transformado nossas equipes em referência no combate a esse tipo de crime. E essa ação serve para ampliar o alcance do trabalho cotidiano das nossas equipes, informando a população sobre como agir e de que forma denunciar a violência contra a mulher”, declara Lovato.
Segundo a coordenadora da Patrulha Maria da Penha, Liliane Chociai, a recepção da população diante da blitz foi muito positiva. Ela ressalta que, além de conscientizar, a atividade teve como objetivo divulgar os canais de atendimento e esclarecer sobre a atuação do município no enfrentamento da violência “Nós entregamos materiais didáticos para pedestres e motoristas, assim como também explicamos sobre a rede de assistência e proteção que a Patrulha providencia para as mulheres atendidas. Isso é muito importante porque a partir do momento que nós trazermos a discussão para o dia a dia da comunidade é que podemos avançar no entendimento e no combate da violência”, reforça Liliane.
