Correio dos Campos

Fantasminha sub-11 supera o Coritiba FC e chega a final do 1º turno da Taça Curitiba

9 de agosto de 2019 às 12:50
(Gislaine Rosas)

COM ASSESSORIAS – O time sub-11 da Escola Oficial do Operário Ferroviário garantiu a classificação para a final do 1º turno da Taça Curitiba de Futebol. A equipe alvinegra encarou a base sub-11 do Coritiba FC na semifinal realizada na tarde desta quinta-feira (8), em Ponta Grossa, e venceu por 1 a 0.

O gol da vitória saiu em cobrança de falta batida por Felipe, quando o cronômetro ainda marcava dois minutos de jogo. Depois disso, o duelo ficou cada vez mais acirrado – as duas equipes chegavam à área adversária e tentavam balançar as redes. As principais chances do Coritiba foram em bolas paradas, mas a equipe não converteu e, ao fim do tempo regulamentar, o Operário ficou com a vaga.

“As equipes eram muito parecidas tecnicamente e fisicamente. Abrimos vantagem em uma cobrança de falta muito bem batida. No segundo tempo o Coritiba veio pra cima, jogamos mais pelo contra-ataque, enquanto eles tinham mais posse, mas não conseguiram criar muitas chances de finalização”, avaliou o técnico da equipe e coordenador da Escola OFEC, William Borges.

O sub-11 enfrenta o Athletico Paranaense na final do 1º turno da Taça Curitiba fora de casa. A decisão acontece no CT do Caju porque o Athletico teve melhor campanha ao longo da competição.

SUB-12

O Fantasminha sub-12 também entrou em campo na tarde desta quinta-feira (9). Em uma fórmula de competição diferente das categorias sub-11 e sub-13, na categoria sub-12 se enfrentam todos contra todos em turno e returno. Assim, o adversário da equipe nesta rodada foi o Coritiba FC e o Operário venceu por 1 a 0 jogando em casa.

Quem balançou as redes pela Escola OFEC foi o camisa 9, Weuler, aos 24 minutos da primeira etapa. O Coritiba pressionou para buscar o gol, mas o time mandante soube administrar a vantagem. “O Coritiba era o favorito, uma equipe muito habilidosa e com bom toque de bola. Foram melhor fisicamente e dominaram a maioria do jogo, mas no contra-ataque nós ganhamos”, destaca o professor William Borges.