Correio dos Campos

Pauliki ressalta necessidade de reestruturar IML de PG

13 de março de 2018 às 12:00

COM ASSESSORIAS – A necessidade de reestruturar o Instituto Médico Legal (IML) de Ponta Grossa é preocupação constante do deputado estadual Marcio Pauliki. Desde o início do seu mandato, o parlamentar tem atuado visando reivindicar junto ao poder público melhorarias para o órgão. Recentemente, Pauliki anunciou a contratação imediata de mais três novos médicos peritos nomeados pelo governo do estado.

“Mas ainda é preciso evoluir. Portanto, minha cobrança para a estruturação do IML que atende toda região dos Campos Gerais é incansável. “É preciso contratar mais peritos, motoristas e demais técnicos da polícia científica para atender adequadamente a população pois as famílias que passam por um momento difícil nessas horas precisam de um atendimento eficiente e rápido”, afirma Pauliki.

O deputado já destinou no orçamento do estado recursos para a readequação do pedido do IML de Ponta Grossa. Nesse sentido, será realizada uma reforma emergencial no Instituto para ajustar o setor de necropsia que temporariamente irá funcionar no Hospital Regional Universitário dos Campos Gerais. “Situações como a da família do jovem que esperou o carro do IML por oito horas é inadmissível. Inclusive a Secretaria de Segurança informou que irá fazer uma apuração interna para saber quais falhas ocorreram. Tenho realizado cobranças efetivas para que casos como esse nunca mais se repitam e vou estar acompanhando o desenrolar dessa apuração”, diz o deputado.

Além de mais estrutura física e de profissionais, Pauliki é autor de um projeto de lei protocolado junto à Assembleia Legislativa do Paraná que obriga a todos os IMLs do Paraná a fixarem diariamente o nome dos médicos e de toda equipe de plantão e seus respectivos horários de trabalho.

“É preciso atuarmos dando transparência no sistema público, dando ferramentas para que a população possa cobrar por seus direitos”, afirma Pauliki.

O deputado também é autor de uma lei, já aprovada e sancionada, que determina a livre escolha da funerária para providências de sepultamento. Com a legislação, o Instituto Médico-Legal do Paraná deve fazer a liberação do corpo e qualquer interferência do órgão na livre escolha da família com respeito à empresa funerária que executará o serviço está proibida. A lei também permite que parentes de segundo grau poderão acompanhar a liberação do corpo no IML, independente de liberação judicial.

“Assumo o compromisso de continuar lutando por leis e infraestrutura para o IML da região. Não vou me eximir de qualquer responsabilidade como deputado estadual. Temos que ter políticas públicas reativas e preventivas e encarar os problemas crônicos de nossa região com coragem e determinação”, afirma o deputado.